É possível prevenir o câncer de mama?

Exercício físico e alimentação saudável contra o câncer de mama
Exercício físico e alimentação saudável contra o câncer de mama

O câncer de mama é uma doença de vários fatores. Mas é possível reduzir o risco da doença. Leia a 2º post da Jornada Protea e assista os vídeos.

O câncer de mama é uma doença multifatorial. Portanto, uma doença que tem muitas causas.

Existem os fatores que não podemos mudar, como a menarca antes dos 12 anos, menopausa após os 55 anos, não ter tido filhos, primeira gravidez após os 30 anos, ou histórico de casos de câncer de ovário ou mama na família.

De outro lado, existem os fatores comportamentais. Segundo a Dra Grasiela Benini, mastologista do Hospital Santa Marcelina – parceiro do Instituto Protea em SP-, é possível mudar comportamentos para reduzir o risco do câncer de mama, mas a médica alerta que ainda assim, ele pode acontecer.

“A gente pode ter ações que diminuem o risco. Agora, realmente evitar com toda a certeza, não. Qual é o mais importante fator de risco para o câncer de mama? Nascer mulher.”, declara a mastologista.

E o que a gente pode fazer para diminuir esse risco? Mudar hábitos de vida, com atividade física e alimentação.

“Dar voltas no quarteirão, subir e descer escadas, dançar, … Se tiver oportunidade de ir à academia, exercitar-se com orientação de profissional, ainda melhor, mas, se não puder, mexa-se. O exercício físico aliado a uma alimentação mais saudável reduz em até 30% o risco do câncer, qualquer câncer, e o câncer de mama também.

Alimente-se de forma saudável. Frutas, verduras, grãos, legumes e carnes magras. Reduza o consumo de doces, alimentos gordurosos ou industrializados, bebidas alcoólicas e fumo. A obesidade e o sedentarismo são fatores que aumentam o risco para câncer.

O Dr Silvio Bromberg, mastologista e conselheiro do Instituto Protea, publicou em seu site que mulheres com 50 anos ou mais que perderam peso nos últimos anos têm um risco menor de câncer de mama do que as mulheres cujo peso permaneceu o mesmo, conclusão de um novo estudo publicado pelo Journal of the National Cancer Institute. Para saber mais, acesse o link

“Há também casos de mutação genética ao longo da vida por erros do metabolismo, erros na genética, a gente não sabe o fator exato, mas são grandes traumas, grandes perdas, tristezas, dores que a gente tem, né? É importante conversar com um terapeuta, “botar para fora”, essas coisas todas, alimentação errada, falta de exercício, tudo isso pode implicar em mutação genética e causa câncer”, finaliza Dra Grasi.

Para saber mais sobre o câncer de mama, assista os vídeos da Jornada Protea.
Aqui o link da entrevista com a Dra. Grasiela Benini, mastologista do Santa Marcelina Saúde, parceiro do Protea.

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